quinta-feira, 27 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

“O texto [...] não é senão a lista aberta dos fogos da linguagem (esses fogos vivos, essas luzes
intermitentes, esses traços vagabundos dispostos no texto como sementes). O texto tem uma
forma humana, é uma figura, um anagrama do corpo? Sim, mas de nosso corpo erótico”.
(BARTHES, 2004, p.24)